"Amo tanto as palavras... As inesperadas... As que avidamente a gente espera, espreita, até que de repente caem... vocábulos amados... brilham como pedras colorisas, saltam como peixes de prata, são espuma, fio, metal, orvalho... Persigo algumas palavras são tão belas que quero colocá-las todas em meu poema".
Confesso que vivi - memórias - Pablo Neruda
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